Formação Profissional

Encontre aqui a informação relacionada com a nossa oferta formativa


Entidade Formadora:

Sindicato dos Fogueiros, Energia e Indústrias Transformadoras - SIFOMATE

O SIFOMATE é uma entidade Formadora acreditada pela DGERT.


Metodologia:

O modelo pedagógico que desenvolvemos tem um carácter teórico e prático, visando a preparação para a atividade profissional do formando.

A exposição das temáticas é acompanhada de visitas de estudo, procurando simular casos concretos no contexto de trabalho.


Constituição das turmas de formação:

A constituição das turmas é da responsabilidade do Sifomate.

As inscrições far-se-ão pela ordem de entrada nos serviços do Sifomate


Instalações e Equipamentos:

Será disponibilizada:

  • uma sala adequada para a realização das ações de formação
  • quadro de porcelana
  • retroprojetor
  • peças didáticas
  • projetor de slides
  • televisão e vídeo
  • sem prejuízo de outro equipamento que o formador venha a considerar necessário

Documentação de apoio aos formandos:

Será entregue no início das ações documentação adequada às matérias lecionadas.

A documentação apresenta-se como um efetivo apoio ao formando, quer durante a fase de formação, quer após esta fase, como apoio de consulta.

Durante as ações pode ainda ser distribuída informação complementar, que o formador considere pertinente.


Afectação de Recursos Humanos:

Para as ações de formação consideradas, o Sifomate destacará do seu quadro de formadores, um ou mais elementos cujas competências técnico-pedagógicas sejam adequadas ao programa de formação.


Avaliação dos Formandos:

A avaliação dos formandos é contínua e prevê a realização de testes escritos com atribuição de nota qualitativa ou quantitativa.


Certificados de frequência:

No final da ação de formação será entregue a cada participante o respetivo Certificado.

Deste certificado constará a indicação do curso e a descrição do conteúdo programático, identificação do participante, data de realização, duração e nota final.


Garantia de sigilo:

O Sifomate compromete-se à manutenção do sigilo de toda e qualquer informação a que porventura tenha acesso, quer por forma escrita, verbal ou outra para efeitos da prestação dos serviços de formação.


Garantia de execução e de qualidade:

O Sifomate garante a total execução da Formação nas condições apresentadas.

Este cuidado contínuo com a qualidade de cada processo inerente à ação de formação é ainda reforçado com a garantia de repetição de qualquer ação de formação sem qualquer encargo adicional para o cliente sempre que se reporte a uma ação deficiente, por culpa imputável ao Sifomate ao nível da aprendizagem.


Encargos com a formação:

O valor da formação inclui:

  • Monitoria das ações de formação
  • Avaliação das ações de formação
  • Material de apoio à formação
  • Manual do curso
  • Pasta c/ bloco de apontamentos
  • Certificados de frequência e avaliação

Curso de Operadores de Centrais Térmicas (Fogueiros)


OBJECTIVOS:

  • Formar pessoas que sejam capazes de operar Geradores e Vapor em segurança
  • Aperfeiçoamento Profissional de Fogueiros
DESTINATÁRIOS:

  • Jovens e adultos à procura de 1º emprego, desempregados de curta ou longa duração
  • Activos empregados
  • Não é condição ter experiência Profissional
HABILITAÇÕES LITERÁRIAS:

Escolaridade obrigatória (determina-se em função da data de nascimento, nos seguintes termos):
Data de nascimento Escolaridade obrigatória
Até 31/12/1966 4 anos de escolaridade
Entre 1/1/1967 e 31/12/1980 6 anos de escolaridade
Entre 1/1/1981 e 31/12/1994 9 anos de escolaridade
A partir de 31/12/1994 12 anos de escolaridade
DURAÇÃO: (em horas):
TEÓRICA PRÁTICA TOTAL
Geral Técnica Simulada P Trabalho
60
  43 15 2
LOCAIS:

  • Barcelos
  • Famalicão
  • Santo Tirso
  • Porto

  • Aveiro
  • Coimbra
  • Viseu
  • Leiria

  • Portalegre
  • Santarém
  • Torres Novas
  • Torres Vedras

  • Lisboa
  • Setúbal
  • Sines
  • Portimão

  • Madeira
  • Açores
HORÁRIOS:

  • Sábados: 09.00h / 13.00h - 14.30h / 18.30h
INSCRIÇÃO:

  • Sócios: 10% de desconto (IVA regime de isenção)

    No caso de Factura/Recibo em nome da empresa acresce IVA à taxa legal em vigor

  • Não sócios: 650,00€ + IVA

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:


NOÇÕES GERAIS DE MATEMÁTICA E GEOMETRIA

1. Sistema de medidas

1.1 Sistema Métrico Decimal

1.1.1 Medidas Lineares

1.1.2 Medidas de Peso

1.1.3 Medidas de superfície

1.1.4 Medidas de Volume

1.1.5 Medidas de Capacidade

1.2 Correspondência entre medidas do sistema métrico decimal

1.2.1 Sistema de Medidas Inglesas

1.2.2 Sistema Internacional de Unidades (SI)

1.2.3 Sistema de medidas internacional (SI)

1.3 Execução de medidas diretas pelo sistema decimal

1.3.1 Medir uma grandeza

1.3.2 Uma medição

1.3.3 O valor numérico de uma medição

1.3.4 Medição direta

1.3.5 Padrão de medida

1.4.1 Definição do metro

1.4.2 Explicação de como se usa o metro e a fita métrica

1.4.3 Como se usa o paquímetro e o parafuso micrométrico

1.4.3.1 A natureza do nónio

1.4.3.2 Técnicas e Instrumentos de Medida

1.4.4 Fundamentos do nónio

1.4.5 Natureza do nónio

1.4.6 A importância do nónio nas medições

1.4.6.1 Exemplo de uma mesma medição (sem e com nónio)

1.4.6.2 A utilização do paquímetro

1.5 Noções elementares de eixos coordenados e a sua aplicação

1.5.1 Gráfico cartesiano da evolução da temperatura da água.

1.5.2 A evolução da pressão de funcionamento representado pela situação 2

1.5.3.1 Situação 1

1.5.3.2 Situação 2

1.5.3.3 Situação 3

1.6 Áreas de figuras geométricas

1.6.1 Área do quadrado

1.6.2 Área do retângulo

1.6.3 Área do círculo

1.7 Execução do cálculo dos volumes do prisma, e do cilindro

1.7.1 Volume do prisma retangular

1.7.2 Volume do cilindro

CAPÍTULO II

2 Noções gerais de física

2.1 A física e o funcionamento de um gerador de vapor

2.2 Estados físicos da matéria

2.2.1 Estados da Matéria

2.2.1.1 Exemplos da matéria nos vários estados

2.2.2 Como a matéria pode alterar o seu estado

2.3 Ciclo de funcionamento de um gerador de vapor.

2.4 Noções de força, peso, peso específico e densidade

2.4.1 Força

2.4.2 Peso

2.4.3 Peso específico de um corpo

2.4.4 Densidade dos corpos

2.5 Pressão e unidade de pressão

2.5.1 Conceitos de pressão

2.5.2 Pressão atmosférica

2.5.3 Pressão absoluta

2.5.4 Pressão manométrica ou relativa

2.5.5 Unidades de pressão e fatores de conversão

2.5.6 Exemplos de conversões de unidades

2.5.7 Como pode variar a pressão exercida por um corpo

2.5.8 Como avaliar o valor da pressão atmosférica

2.5.9 Aparelhos de medida de pressão

2.5.10 Instrumento para medir a pressão da caldeira

2.5.11 Características do manómetro da caldeira

2.6 Tipos de válvulas de segurança

2.7 Sistemas de alavancas e suas aplicações

2.7.1 Interpotente

2.7.2 Inter-resistente

2.7.4 Condição de equilibrio das alavancas

2.7.5 Exemplo prático de aplicação da condição de equilíbrio:

2.8 O sistema de vasos comunicantes e os visores de nível da caldeira

CAPÍTULO III

NOÇÕES GERAIS DE ELECTRICIDADE

3 Ideia sumária de corrente elétrica e suas aplicações

3.1 A corrente elétrica

3.2 Corrente contínua (CC)

3.3 Corrente alternada (CA)

3.4 A Corrente elétrica chega até nós de duas formas

3.4.1 Em corrente monofásica

3.4.2 Em corrente trifásica

3.5 Tensão e intensidade de corrente

3.5.1 Tensão ou diferença de potencial

3.5.2 Intensidade de corrente

3.6 Resistência e Lei de Ohm

3.6.1 Lei de Ohm

3.6.2 Resistência

3.6.3 A resistência de um condutor pode ser influenciada por:

3.6.4 Resistividade ou resistência específica de um condutor.

3.7 Potência em cavalos vapor (C.V.) e energia (W)

3.7.1 Potência (P)

3.7.2 Energia

3.7.3 Definição de joule (J)

3.7.4 Correspondência entre unidades de potência

3.7.5 Número de rotações e frequência

3.7.5.1 Rotação por minuto (RPM)

3.7.5.2 Frequência

3.8 Transformadores de tensão

3.8.1 Constituição básica de um transformador.

3.8.2 Classificação dos transformadores

3.8.2.1 Quanto à finalidade

3.8.2.2 Quanto ao tipo

3.8.2.3 Quanto ao material do núcleo

3.8.2.4 Quanto ao número de fases

3.9 Motores elétricos

3.9.1 Proteções dos motores

3.9.1.1 Proteções mecânicas

3.9.1.2 Proteções elétricas

3.9.1.2.1 Ligação à terra

3.9.2.2.2 Proteção de sobrecarga

3.9.2.2.3 Disjuntores

3.9.2.2.4 Proteção de mínimo de tensão

3.9.2.2.5 Relés Térmicos são os que nos garantem esta proteção.

3.9.2.2.6 Proteção contra curtos-circuitos

3.9.3 Placas dos motores

3.10 A utilização de gambiarra também designada de lâmpada de mão

3.11 Simbologia usada em esquemas elétricos e mecânicos

CAPÍTULO IV

NOÇÕES GERAIS DE QUIMICA

4 Noções gerais de química

4.1 Corrosões

4.1.1 Fatores que influenciam o aparecimento de corrosões

4.1.2 Erosão

4.1.3 Tipos de corrosões

4.1.4 A corrosão metálica por oxigénio

4.1.4.1 A corrosão por efeito do oxigénio:

4.1.4.2 Corrosão generalizada

4.1.4.3 Corrosão localizada (pittings)

4.1.5 Como minimizar ou evitar estes tipos de corrosão

4.1.5.1 Tratamento por via mecânica

4.1.5.1.1 Princípio de funcionamento

4.1.5.1.2 Tratamento por via Química

4.2 Corrosão Galvânica

4.2.1 Como evitar a corrosão galvânica

4.3 Corrosão por Tensão

4.3.1 Como minimizar o aparecimento da corrosão por tensão

4.4 Ataque Cáustico

4.4.1 Fragilização por Hidrogênio

4.5 Incrustações

4.5.1 Incrustações e suas consequências

4.5.2 Fatores responsáveis pela formação de incrustações em caldeiras:

4.5.3 Como determinar a origem da incrustação

4.5.4 Depósitos (lamas)

4.5.5 Consequências de incrustações em caldeiras:

4.5.6 Exemplo de incrustação em caldeiras áquatubulares

4.5.7 Exemplo de incrustação em caldeiras gástubulares

4.5.8 Consequências da formação incrustações

CAPÍTULO V

NOÇÕES GERAIS SOBRE COMBUSTÍVEIS

5 Combustíveis

5.1 Combustíveis sólidos de resíduos florestais (Biomassa)

5.2 Pelletes

5.3 Briquetes

5.4 Combustíveis com enxofre

5.5 Características dos combustíveis mais utilizados

5.5.1 A densidade

5.5.2 Viscosidade

5.5.3 Diagrama de viscosidades

5.5.3.1 O fuel oil e o diagrama de viscosidades

5.5.4 Ponto de inflamabilidade.

5.5.4.1 Limite inferior de inflamabilidade ou explosividade

5.5.4.2 Limite superior de inflamabilidade ou explosividade

5.6 Combustíveis existentes na natureza

5.6.1 Combustíveis gasosos:

5.6.2 Combustíveis líquidos:

5.6.3 Combustíveis sólidos:

5.7 Ponto de combustão

5.8 Temperatura de combustão

5.9 Poder calorifico

5.10 O poder calorifico inferior dos combustíveis mais usados

5.11 Análise imediata e elementar dos combustíveis

5.11.1 Constituintes da matéria

5.11.1.1 Partes constituintes de uma reação de combustão

5.11.1.1.1 Reagentes

5.11.1.1.2 Produtos de reação

5.11.1.2 Lei de Lavoisier

CAPÍTULO VI

NOÇÕES GERAIS DE COMBUSTÃO

6 Noção de combustão e análise dos gases resultantes da combustão

6.1 Combustão

6.1.1 Algumas definições

6.1.1.1 Combustão propriamente dita

6.1.1.2 Comburente

6.1.1.3 Combustível

6.1.1.4 Energia de ativação

6.1.1.5 Reação em cadeia/Triângulo do fogo

6.1.2 Combustão endotérmica

6.1.3 Combustão exotérmica

6.1.4 Combustão lenta

6.1.5 Desenvolvimento da combustão

6.1.5.1 Energia mínima de ignição

6.1.5.2 Ignição momentânea

6.1.5.3 Ignição Forçada

6.1.5.4 Frente de chama

6.1.5.5 Chamas com pré-mistura

6.1.5.6 Chamas de difusão

6.1.5.7 Detonação

6.1.5.8 Deflagração

6.2 Combustão completa

6.3 Combustão teórica

6.4 Combustão real

6.5 Reações básicas de combustão

6.5.1 Composição do ar seco

6.5.2 Quantidade de ar necessário para a combustão

6.5.3 Equações bases de reação

6.6 Princípios de controle de combustão

6.6.1 Perdas na combustão

6.6.1.1 Perda por combustão incompleta

6.6.1.2 Perdas por gás seco ou chaminé

6.6.1.3 Perda por humidade

6.6.1.4 Perda não contabilizável

6.6.2 Análise dos gases de combustão

6.7 Análise da combustão

6.7.1 Triângulo de Oswald

6.7.1.1 Como interpretar as linhas do triângulo Oswald

6.7.1.2 Interpretação do triângulo de Oswald

6.8 Controle da combustão

6.8.1 Valores de excesso de ar e a sua medição

6.8.2 As perdas controláveis podem ser diminuídas por:

6.9 Análise dos gases da combustão

6.9.1 Analisadores de absorção

6.9.1.1 Ensaio:

6.9.1.2 A importância do controlo de CO2 nos gases de escape

6.9.1.2.1 Porquê então otimizar a geração de CO2 na combustão?

6.9.1.2.2 Aparelhos elétricos

6.9.1.2.3 Quadro com % de ar usual por combustível

CAPÍTULO VII

QUEIMADORES

7 Introdução

7.1 Requisitos básicos de uma combustão industrial

7.1.2 Algumas Definições

7.1.2.1 Campo de regulação ou elasticidade

7.1.2.2 Estabilidade

7.1.2.2.1 Aumento da condução gasosa aumentando a turbulência

7.1.2.2.2 Pré aquecimento do ar comburente

7.1.2.2.3 Pré aquecimento da mistura combustível pela recirculação de gases parcialmente queimados

7.1.2.3 Forma e dimensões da chama

7.2 Escolha e condições de instalação de queimadores

7.2.1 Componentes que interferem no dimensionamento de uma fornalha

7.2.2 Cálculo da potência do queimador.

7.2.3 Fluxo de gás necessário de um queimador a gás:

7.2.4 Fluxo de combustível necessário de um queimador a Fuel:

7.2.5 Gráficos de contrapressão referentes à potência de cada queimador:

7.2.6 Escolha da válvula de combustível.

7.2.7 Condições a observar nas dimensões do queimador

7.2.8 Verifique as dimensões da chama na tabela correspondente.

7.2.9 Verificar os acessórios:

7.3 Diferentes Modelos de Queimadores

7.3.1 Queimadores a Gás

7.3.1.1 Classificação dos queimadores segundo o método de atomização

7.3.1.1.1 Queimadores com chamas de difusão

7.3.1.1.2 Queimadores com pré mistura parcial

7.3.1.1.3 Queimadores com chama e pré-mistura total

7.3.1.2 Queimadores de gás para combustão submersa

7.3.1.3 Queimadores de Óleos Combustíveis

7.3.2 Classificação dos queimadores industriais para óleos combustíveis

7.3.2.1 Pulverização mecânica

7.3.2.1.1 Pressão direta

7.3.2.1.2 Atomizadores com retorno

7.3.2.1.3 Atomizadores de pressão direta com orifícios reguláveis

7.3.2.1.4 Atomizadores de pistão

7.3.2.1.5 Atomizador com duplo circuito de pressões

7.3.2.1.6 Considerações sobre os queimadores de atomização mecânica

7.4 Pulverização assistida com fluido auxiliar

7.4.1 Atomizadores a vapor

7.4.2 Atomizadores de pulverização mecânica com ajuda de vapor

7.4.3 Atomizadores a ar, a alta e média pressão

7.4.4 Atomizadores de ar a baixa pressão

7.5 Queimador de copo rotativo

7.6 Queimadores de carvão pulverizado

7.6.1 Armazenamento

7.6.2 Alimentação direta do moinho

7.6.3 Mecanismos de combustão do carvão pulverizado

7.7 Dispositivos e/ou Acessórios para Queimadores

7.7.1 Cone ou coroa refratária

7.7.2 Mecanismo de distribuição de ar

7.7.3 Acessórios auxiliares para queimadores a gás

7.7.4 Acessórios auxiliares para queimadores a óleo

8 Análise prévia da água do tanque de alimentação

8.1 Água da caldeira

8.2 Água disponível

9 ANEXOS

9.1 Limites de temperatura auto inflamação de vários combustíveis

9.2 Percentagens volumétricas do combustível na mistura

9.3 Poderes caloríficos de alguns resíduos industriais

9.4 Poderes caloríficos de alguns combustíveis gasosos correntes

9.5 Poderes caloríficos de alguns combustíveis líquidos

9.6 Poderes caloríficos de alguns combustíveis sólidos

10 Ficha técnica do manual

1.1 Introdução

1.2 Conceitos Termodinâmicos

1.2.1 Gerador de vapor

1.2.2 Pressão

1.2.3 Sob pressão

1.2.4 Temperatura

1.2.5 Energia

1.2.6 Energia térmica

1.2.7 Volume específico

1.2.8 Entalpia (H)

1.2.9 Entropia (?S)

1.2.10 Calor (Q)

1.2.11 Calor específico (c)

1.2.12 Caloria (cal)

1.2.13 Calor sensível

1.2.14 Calor latente

1.2.15 Vapor

1.2.16 Vapor saturado ou húmido

1.2.17 Vapor seco

1.2.18 Vapor flash

1.2.19 Vapor sobreaquecido

1.2.20 Temperatura de saturação (Tsat) e pressão de saturação (Psat)

1.2.21 Tabela termodinâmica

1.2.22 Poder Calorifico Inferior

1.2.23 Carga térmica da fornalha

1.2.24 Transferência de calor

1.2.24.1 Condução

1.2.24.2 Convecção

1.2.24.3 Radiação

1.2.25 Lexivagem

1.2.26 Lavagem química da caldeira

1.2.27 Golpe de ariete ou martelos de água

1.3 Caldeiras

1.3.1 Fontes de Calor em Caldeiras

1.3.2 Formas de circulação dos fluídos nas caldeiras

1.3.2.1 Gástubular

1.3.2.2 Caldeira mista

1.3.2.3 Áquatubulares

1.3.3 Tipos de geradores

1.4 Geradores de Vapor

1.4.1 Legislação

1.4.2 Geradores de água quente ou água sobreaquecida

1.4.3 Componentes periféricos

1.4.4 Geradores de Fluído Térmico

1.4.5 O que é um fluído térmico

1.4.5.1 Características do óleo térmico

1.4.5.2 Funcionamento da caldeira de fluido térmico

1.4.5.3 Principais componentes de uma caldeira de fluido térmico

1.4.5.4 Perigo no funcionamento dos geradores de fluído térmico

1.4.5.5 Esquema de uma instalação a fluído térmico

1.5 Formatos dos Geradores de vapor

1.5.1 Caldeiras de serpentina

1.5.2 Caldeiras de formato paralelepipédico

1.5.2.1 Partes principais de uma caldeira áquatubular:

1.5.2.2 Descrição das partes constituintes do barrilete superior.

1.5.2.3 Esquema de uma caldeira áquatubular de alta pressão

1.5.2.3.1 Economizador (4)

1.6 Caldeiras de vapor tipo gástubular

1.6.1 Partes da caldeira

1.6.2 Órgãos de segurança básicos

1.6.2.1 Básicos

1.6.2.2 Suplementares:

1.7 Funcionalidade dos órgãos de segurança

1.7.1 Válvula de passagem de vapor

1.7.2 Válvula de retenção

1.7.3 Macho de sangria ou válvula de purga de fundo

1.7.4 Válvula de segurança

1.7.4.1 Como testar estas válvulas no dia a dia

1.7.4.2 Particularidades a ter em conta com as válvulas de segurança

1.7.4.3 Portas de visita (Porta de Homem)

1.7.4.4 Porta de explosão

1.7.4.5 Porta de acesso aos feixes tubulares

1.7.4.6 Visores de nível

1.7.4.6.1 Particularidades a ter em conta com os visores de nível

1.7.4.6.2 Em situação normal de funcionamento

1.7.4.6.3 Purga de água no visor

1.7.4.6.4 Purga de vapor no visor

1.7.5 Manómetro

1.7.5.1 Particularidades a ter em conta com o manómetro

1.7.6 Tubuladura com aba circular

1.8 Órgãos de segurança suplementares

1.8.1 Elétrodos de nível

1.8.2 Pressostatos

1.8.4 Termostatos

1.8.5 Válvula de escumação

1.9 Classificação das Caldeiras

1.9.1 Quanto à pressão de serviço

1.9.2 Quanto à forma como os fluídos circulam no seu interior

1.9.3 Quanto ao número de vezes que os gases circulam no seu interior

1.9.3.1 De uma só passagem

1.9.3.2 De duas passagens

1.9.3.3. De três passagens de gases

1.10 Chapa de características dos geradores de vapor

1.11 Riscos inerentes à operação de um gerador de vapor

1.11.1 Explosões

1.11.1.1 Explosão no circuito de gases

1.11.1.2 Explosões por excesso de pressão

1.11.1.3 Explosões por choques térmicos

1.11.2 Choques elétricos

1.11.3 Queimaduras

1.11.4 Quedas

1.11.5 Intoxicações

1.12 Sistema de alimentação de água

1.12.2 Gifer

1.12.3 Esquemas possíveis de montagem do tanque de alimentação de água

1.12.4 Colocar gifer em funcionamento

1.13 Funcionamento de válvulas

1.14 Tarefas qualitativas

1.14.1.Cuidados preliminares durante a fase da sua construção

1.14.2 Cuidados por parte do operador na fase da sua utilização

1.15 Procedimentos para operação de caldeiras

1.15.1 Procedimentos de preparação para arranque

1.15.2 Procedimentos para início da combustão com combustíveis sólidos

1.15.3 Operação normal

1.16.1 Retrocessos de chama

1.16.2 Nível de água alto

1.16.3 Pressão do vapor acima do limite normal

1.16.4 Rutura de tubos de combustível, tubos dos feixes tubulares, pressão alta ou com tendência para elevada

1.17 Outros tipos de emergência

1.17.1 Queda de refratário, paragem do queimador e ventilador e outras

1.17.2 Avarias nos instrumentos de comando e controlo

1.18. A atitude do operador perante a máquina

1.19 A água de alimentação

1.19.1 Qualidade da água

1.19.2.2 Sílica

1.19.2.3 Outras substâncias inorgânicas dissolvidas

1.19.2.4 TDS Materiais em suspensão, como areia, argila, lodo, etc.

1.19.2.5 Um dos métodos de medição da condutividade da água

1.19.2.6 Valores de referência para alguns contaminantes da água, segundo o código ASME

1.20 Tratamentos preliminares da água

1.20.1 Tratamentos externos

1.20.2 Tratamentos internos

1.20.2.1 Prevenção de incrustações

1.20.2.2 Prevenção de corrosões

1.20.2.3 Condicionamento químico

1.20.3 Clarificação/ filtração

1.20.4 Processos de troca iónica

1.20.5 Abrandamento

1.20.6 Desmineralização

1.20.7 Processo de osmose inversa

1.20.8 Outros processos de abrandamento

1.20.9 Destilação

1.20.10 Modelo de uma central de tratamento de água da caldeira

1.21 Objetivos do tratamento da água das caldeiras

1.22 Retorno de Condensado

1.23 Incrustações

1.23.2 Principais consequências da presença de incrustações em caldeiras

1.23.3 Efeito das incrustações no rendimento das caldeiras

1.23.4 Efeitos das incrustações em tubos de caldeiras áquatubulares

1.23.5 Efeitos das incrustações em tubo de caldeira gástubular

1.23.6 Outros problemas que podem surgir por efeito das incrustações

1.23.6.1 Como retirar as incrustações

1.23.7 Parâmetros recomendados a ter em conta no tratamento químico da água da caldeira

1.24 Arrastamentos

1.24.1 Como consequências desse fenômeno, podemos enumerar as seguintes:

1.24.2 Causas para a ocorrência de arrastamentos

1.24.2.1 Arrastamentos de origem química

1.24.2.2 Medidas corretivas a adotar

1.24.2.3 Arrastamentos de origem mecânica

1.24.2.4 Medidas corretivas a adotar

1.24.2.5 Purga de superfície

1.24.2.6 Local onde deve estar situado o sistema automático de escumação ou purga de superfície

1.25 Atos de licenciamento

1.25.1 Registo

1.25.2 Averbamento

1.25.3 Autorização prévia de instalação

1.25.4 Aprovação de instalação e autorização de funcionamento

1.25.5 Renovação de autorização de funcionamento

1.25.6 Laboração suspensa

1.25.7 Cancelamento de processo

1.26 Queimadores

1.26.1 Alguns conceitos:

1.26.2 Sistemas de queima

1.26.3 Tipos de queimadores

1.26.4 Sistemas auxiliares de controlo nos queimadores automáticos

1.26.5 Combustível de fácil ignição:

1.26.6 Quando é utilizado combustível sólido.

1.26.7 Alimentação manual

1.26.8 Queimador de Briquetes

1.26.9 Queimador de leito fluidizado

1.27 Procedimentos a cumprir como operadores de Geradores de Vapor

1.27.1 Caldeiras de Combustíveis Sólidos

1.27.1.1 Antes de iniciar o arranque da caldeira:

1.27.1.2 No Funcionamento da caldeira

1.27.2 Caldeiras de combustíveis líquidos ou gasosos

1.27.2.1 Antes de iniciar o arranque da caldeira

1.27.2.2 Durante o funcionamento da caldeira

1.27.3 Situações especiais que podem surgir

1.27.3.1 Nível de água muito alto no gerador

1.27.3.2 Nível de água baixo no gerador

1.27.3.3 Pressão da caldeira encontra-se acima da pressão máxima admissível

1.27.3.4 Caldeiras de combustível sólido

1.27.4 Poder destruidor de uma caldeira

1.28 Inspeções obrigatórias em geradores

1.28.1 Preparação para o ensaio de pressão

1.28.2 Preparação para a inspeção intercalar

1.28.3 Procedimento de segurança

1.29 Manutenção preventiva

1.29.1 Trabalhos a efetuar diariamente

1.29.2 Verificações a efetuar semanalmente

1.29.3 Verificações a efetuar mensalmente

1.29.4 Verificações a efetuar trimestralmente

1.29.5 Inspeção semestral

1.29.6 Inspeção anual

1.30 Cuidados ao colocar um gerador de vapor em inatividade prolongada

1.31 Outros equipamentos sob pressão periféricos ao gerador de vapor

1.31.1 Acumuladores de vapor

1.31.1.1 Como funcionam os acumuladores

1.31.2 Vasos de expansão em caldeiras de fluído térmico

1.31.2.1 Como funciona o sistema de fluído térmico

1.31.3 Partes constituintes de um sistema de vapor

1.31.3.1 Linhas de distribuição de vapor e de recolha de condensados

1.31.3.2 Cuidados a ter com as linhas de distribuição de vapor

1.31.3.3 Equipamentos para condução e distribuição

1.31.3.4 Purgadores

1.31.3.5 Diferença entre vapor flash e vapor vivo

1.31.3.6 Como detetar se os purgadores se encontram avariados

1.31.3.7 Tipos de purgadores

1.31.3.7.1 Termostáticos

1.31.3.7.2 Pressão balanceada

1.31.3.7.3 Bimetálicos

1.31.3.7.4 Mecânicos

1.31.3.7.5 De boia

1.31.3.7.6 De balde invertido

1.31.3.7.7 Termodinâmicos

1.31.3.8 Linhas de recolha de condensado

1.31.3.8.1 Diferença entre aproveitar ou não o vapor flash

CAPíTULO II

2.1 Motores de Combustão Interna

2.1.1 Ciclo motor de Diesel

2.1.2 Ciclo Brayton

2.2 Elementos constituintes de um motor

2.2.1 As partes móveis

2.2.2 As partes fixas

2.2.2.1 Bloco

2.2.2.2 Cárter

2.2.2.3 Cabeçote

CAPÍTULO III

3.1 Turbinas

3.1.1 Aplicações características das turbinas

3.2 Tipos de turbinas

3.2.1 Turbina a vapor

3.2.2 Informações gerais

3.3 Classificação das turbinas quanto admissão e descarga do vapor

3.3.1 Turbinas de contrapressão

3.3.2 As turbinas de condensação

3.3.3 Turbinas superaquecidas

3.3.4 As turbinas de extração

3.3.5 Configuração das carcaças (corpos)

3.3.6 Princípio de funcionamento

3.3.6.1 Estágios da turbina a vapor

3.3.6.1.1 Estágios de ação

3.3.6.1.2 Turbina de ação

3.3.6.2.1 Estágios de reação

3.3.6.2.2 Turbina de reação

3.4.1 Alhetas do rotor

3.5 Partes constituintes de uma turbina de vapor

3.5.1 Carcaça ou estator

3.5.2 Eixo

3.5.3 Mancais

3.5.4 Rotor

3.5.5 Bocais ou expansores

3.5.6 Palhetas móveis

3.5.7 Palhetas fixas

3.5.8 Diafragma

3.6 Operação e manutenção

3.6.1 Ajuste e controle da turbina a vapor

3.6.2 Sistemas de controle

3.6.2.1 Regulador

3.6.2.2 Controle da pressão de extração

3.6.2.3 Válvulas de controle de admissão

3.6.2.4 Válvulas de controle de extração

3.6.2.5 Válvulas de bloqueio automático

3.6.2.6 Regulador de pressão

3.6.2.7 Sistema de lubrificação

3.7 Avarias possíveis em turbinas

3.7.1 Resultantes de incúria do operador

3.7.2 Avarias por negligência de manutenção

3.7.2.1 Alto nível de vibrações

3.8.1 Causas que podem gerar alto nível de vibrações

3.8.2 Desalinhamento entre a turbina e a caixa redutora

3.9 Problemas na lubrificação dos mancais

3.9.1 Má qualidade do óleo lubrificante

3.9.2 Mau estado das Chumaceiras

3.9.3 Rotor dinamicamente desequilibrado

3.9.4 Curvatura do rotor devido a uma paragem a quente

3.9.5 Deformação permanente do eixo

3.9.6 Fissuras no eixo

3.9.7 Utilização de vapor com grande quantidade de Humidade

3.9.8 Defeitos nos apoios

3.9.9 Tensão do tubo de vapor

3.10 Como arrancar com a turbina de vapor

3.11 Turbina a Gás

3.12 Avarias em turbinas de vapor

3.12.1 Causas possíveis das avarias

3.12.2 Requisitos dos filtros

3.12.3 Filtros de óleo

3.12.4 Filtros de gás

3.12.5 Separador

3.12.6 Gás de selagem (Gás de vedação)

3.13. Procedimento de arranque da turbina a gás

3.13.2 Descrição dos procedimentos de arranque

3.13.3 Fluxograma dos procedimentos de arranque de uma turbina a gás

3.14 Utilização dos Motores de combustão interna e Turbinas

3.14.1 Transportes

3.14.2 Cogeração

3.14.3 Partes constituintes de uma central de cogeração

3.14.4 Ciclo combinado

3.14.5 Trigeração

4 Ficha técnica do manual


Curso de Formação de Operadores de Centrais de Cogeração


OBJECTIVOS:

  • Formação de Operadores de Centrais de Cogeração

DESTINATÁRIOS:

  • Jovens e adultos à procura de 1º emprego, desempregados de curta ou longa duração
  • Activos empregados
  • Não é condição ter experiência Profissional
HABILITAÇÕES LITERÁRIAS:

Escolaridade obrigatória (determina-se em função da data de nascimento, nos seguintes termos):

Data de nascimento Escolaridade obrigatória
Até 31/12/1966 4 anos de escolaridade
Entre 1/1/1967 e 31/12/1980 6 anos de escolaridade
Entre 1/1/1981 e 31/12/1994 9 anos de escolaridade
A partir de 31/12/1994 12 anos de escolaridade
DURAÇÃO: (em horas):
TEÓRICA PRÁTICA TOTAL
Geral Técnica Simulada P Trabalho
180
  80 50 50

INÍCIO:
     A definir

LOCAIS:
     A definir

INSCRIÇÃO:

  • Sócios: 900,00€ (IVA regime de isenção)

    No caso de Factura/Recibo em nome da empresa acresce IVA à taxa legal em vigor

  • Não sócios: 1.200,00€ + IVA

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

4.1 - Ciclo diesel (motores a diesel e outros)

4.2 - Ciclo otto (motores a gás)

4.3 - Ciclo brayton (turbinas)

6.1 - Órgãos fixos

6.2 - Órgãos móveis

6.3 - Sistemas de injecção

6.4 - Tanques de serviço de combustível

6.5 - Bombas de injeção

6.6 - Princípios de operação

6.7 - Débito de combustível

6.8 - Injectores

6.9 - Válvulas modelantes (válvulas reguladoras de pressão temporizadas)

6.10 - Reguladores de velocidade

6.11 - Sistemas de lubrificação

6.12 - Sistemas de arrefecimento ou refrigeração

6.13 - Sistemas de arranque

6.14 - Aviamento (tarefas a realizar antes de por o motor em marcha)

7.1 - Circuito de combustível

7.2 - Equipamento do circuito "centrifugadoras"

7.3 - Pressões e temperaturas de funcionamento

8.1 - Circuito de óleo de lubrificação e pré-lubrificação

8.2 - Equipamento do circuito "centrifugadoras"

8.3 - Pressões e temperaturas de funcionamento

9.1 - Circuito de água de pré-aquecimento

9.2 - Equipamento do circuito de água

9.3 - Pressões e temperaturas de funcionamento

10.1 - Circuito de refrigeração

10.2 - Equipamento do circuito

10.3 - Pressões e temperaturas de funcionamento

11.1 - Circuito de ar de arranque

11.2 - Equipamento do circuito de ar

12.1 - Arranque normal e paragem do motor

12.2 - Bloqueio de alarmes

12.3 - Paragem automática de emergência por sobrevelocidade

12.4 - Virador

13.1 - Recuperações térmicas

13.2 - Circuitos de vapor

13.3 - Circuitos de água de alimentação

14.1 - Reconhecimento exterior dos motores

16.1 - Aparelhos de medida e unidades de medida

19.1 - Corrente contínua

- Circuito eléctrico

- Potencial / intensidade de corrente / resistência

- Leis de Ohm e de Joule

- Potência / energia / contadores de energia

19.2 - Corrente alternada

- Características e equação matemática

- Velocidade angular / frequência

- Sistemas monofásicos /trifásicos

- Potência / energia / factor de potência

- Contadores de energia

20.1 - Motor assíncrono

20.2 - Motor / Gerador síncrono

20.3 - Transformadores

20.4 - Sincronização

21.1 - Simbologia

21.2 - Interpretação e familiarização

22.1 - Classes de precisão / erros de medida

22.2 - Indicadores de medida / escalas / erros de leitura

22.3 - Multímetros e sua utilização

23.1 - Carregadores de baterias

23.2 - Tipos de baterias

23.3 - Manutenção

24.1 - Baixa tensão

- Identificação de componentes

- Pesquisa de avarias

- Manutenção

24.2 - Média Tensão

- Operação

- Manutenção e segurança

25.1 - Rede eléctrica

25.2 - Interligação

25.3 - Protecções

25.4 - Configuração típica

25.5 - Tele-informação e telecomando

25.6 - Sistema tarifário


Curso de Formação de Electricistas (B.T.)


OBJECTIVOS:

  • Formação de Electricistas (B.T.)
  • Preparação para o exame de electricistas (B.T.)

DESTINATÁRIOS:

  • Candidatos a electricistas (B.T.)
  • Jovens e adultos à procura de 1º emprego, desempregados de curta e longa duração
  • Ativos empregados
  • Não é condição ter experiência Profissional
HABILITAÇÕES LITERÁRIAS:

Escolaridade obrigatória (determina-se em função da data de nascimento, nos seguintes termos):

Data de nascimento Escolaridade obrigatória
Até 31/12/1966 4 anos de escolaridade
Entre 1/1/1967 e 31/12/1980 6 anos de escolaridade
Entre 1/1/1981 e 31/12/1994 9 anos de escolaridade
A partir de 31/12/1994 12 anos de escolaridade
DURAÇÃO: (em horas):
TEÓRICA PRÁTICA TOTAL
Geral Técnica Simulada P Trabalho
60
  43 15 2

LOCAIS:
A definir

HORÁRIOS:
A definir

INSCRIÇÃO:

  • Sócios: 500,00€ (IVA regime de isenção)

    No caso de Factura/Recibo em nome da empresa acresce IVA à taxa legal em vigor

  • Não sócios: 650,00€ + IVA

PARTE I – ELECTRICIDADE GERAL

1.1 Estrutura Atómica da Matéria

1.2 Condutores e Isoladores

1.3 Campo Eléctrico

1.4 Potencial Eléctrico

2.1 Corrente Contínua

2.1.1 Sentido da Corrente Eléctrica

2.1.2 Resistência

2.2 Lei de OHM

2.3 Lei de Joule

2.3.1 Efeito de Joule

2.4 Circuitos Eléctricos

2.4.1 Associação de Resistências

2.5 Unidades do S.I.

2.6 Corrente Alternada

2.6.1 Corrente Alternada Sinusoidal

2.6.2 Produção de Corrente Alternada Sinusoidal

2.7 Força Electro Motriz

2.8 Valor Instantâneo da C.A.

2.8.1 Valor Eficaz da C.A.

2.9 Unidades do S.I.

3.1 Campo Magnético

3.2 Força Electromagnética

3.2.1 Campo Electromagnético

3.3 Indução Electromagnética

3.4 Unidades do S.I.

4.1 Definições das Grandezas Eléctricas

4.2 Medição das Grandezas Eléctricas

5.1 Alternador

5.2 Motor de Corrente Alternada

5.3 Transformador Estático

5.4 Conversão de C.A. em C.C.

6.1 Produção

6.2 Linhas de Transporte

6.3 Subestações

6.4 Postos de Transformação

PARTE II – FORMAÇÃO ESPECÍFICA EM B.T.

1.1 Condutores

1.2 Aparelhos de Ligação, Corte, Comando e Protecção

1.3 Quadros Eléctricos

2.1 Canalizações

2.2 Consoante o ambiente do local

2.3 Consoante a utilização do local

3.1 Sobrecargas

3.2 Sobreintensidades

3.3 Aparelhos de Utilização

3.4 Sobretensões

4.1 Contactos Directos

4.2 Contactos Indirectos

4.3 Regimes de Neutro

4.4 Classes de Isolamento

4.5 Condutores de Protecção e Continuidade

5.1 Esquemas Eléctricos

5.2 Simbologia


Submeter Pré-Inscrição em Formação:

Pedimos que inclua na sua pré-inscrição o nome do curso que pretende frequentar, bem como o seu nome completo, telemóvel, e-mail e morada.

Qualquer dúvida ou esclarecimento que necessite, envie email para formacao@sifomate.pt, por favor.